CRIANÇA E ADULTO ÍNDIGO-CRISTAL - Parte 07/21

16/02/2014 10:04

DETONANDO SISTEMAS: ÍNDIGOS E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO:

A área da vida publica em que os Índigos têm tido mais efeito é no sistema de educação. Como mencionei antes, os Índigos usam na sua maior parte o lado direito do cérebro e são energéticos e ativos. Eles não gostam de estar sentados e quietos por longos períodos, de lhe ser dito o que fazer e de ficar aborrecidos com tarefas repetitivas que falham em desafiá-los. Como isto geralmente define a experiência de escola, é óbvio que os Índigos terão problemas e causarão problemas.

A orientação do lado direito do cérebro significa que muitos Índigos têm dificuldade em manter o interesse e concentração num currículo escolar elaborado para atividades do lado esquerdo do cérebro. A sua necessidade de expressar a sua energia em movimento e de atenuar o seu aborrecimento, significa que eles são inquietos e podem ser destrutivos. Quando eles começam a ficar para trás dos seus colegas, eles podem ficar estressados e ansiosos.

O diagnóstico habitual dado aos Índigos é TDA (Transtorno do Déficit de Atenção) e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), que são considerados por medicina como "disfunção mínima do cérebro". Os pais têm de escolher entre definir a sua criança com um rótulo patológico, ou aceitar a criança como o próximo passo na evolução humana, que nem precisa nem quer passar 6 a 7 horas por dia sentada por trás de uma mesa escolar a lhe dizerem o que pensar.

Vamos ser honestos - o sistema de escola é antiquado e disfuncional. As escolas foram inicialmente planeadas para educar as crianças da alta sociedade, que tinham fortuna e tempo para se dedicar a atividades mentais como prova da sua superioridade. Gradualmente, nos séculos 19 e ao principio dos 20, a educação passou a ser universal.

Mas o que é que o sistema de educação realmente faz? A maior parte dos Índigos concorda que o que é ensinado na escola raramente é relevante na vida real. Limita-os à experiência mental ou da "cabeça", e a maior parte dos Índigos quer a experiência real da vida como sua professora/educadora.

Além disso, estar sentado numa cadeira/banco da escola por 6 horas por dia é visto como não mais do que treino para estar sentado por trás de uma mesa de escritório por 8 horas por dia ou mais, e a maior parte dos Índigos não têm interesse nesse caminho de vida.

Aulas de escolas modernas na África do Sul geralmente consistem de 30 ou mais crianças e de um (a) professor (a). O sistema trabalha porque as crianças aceitam ser controladas por professores. No entanto, como mais e mais Índigos começam a dizer não, o sistema começa a falhar.

Talvez os Índigos nos estejam a ensinar que há maneiras melhor de ensinar. Talvez, além de algumas horas por dia de literária e de competência matemática, a criança do futuro irá escolher projetos para serem realizados na comunidade sob a supervisão dos pais e professores. Estes podem ter uma orientação para a "vida real", e serem beneficiais para tanto o aluno como a comunidade.                                                                    Entretanto mais e mais Índigos dizem não à educação escolar formal.

7-a. Detonando Sistemas: Índigos e o Sistema Médico:

Outra área onde a presença dos Índigos está a ser notada é no sistema médico. Isto resulta dos diagnósticos médicos de TDA e Hiperatividade, ou "disfunção mínima do cérebro". A resposta da ciência médica é uma droga - geralmente Ritalina, e ás vezes Prozac.

Já vi uma criança de sete anos tomar um antidepressivo receitado por um médico. E também ouvi falar de um estimado pediatra recomendar Ritalina a crianças com três anos.

Existe muito debate entre os positivos e os negativos da Ritalina, e eu não vou falar disso agora. Chega-me dizer que a Ritalina é uma droga da classe estimulante de anfetamina. Tem efeitos secundários e síndrome de abstinência, e é também viciante se for empregada incorretamente.

O significado deste debate em relação aos Índigos, é que bastantes pessoas estão a começar a interrogar-se sobre um sistema médico que droga crianças pequenas com drogas estimulantes que alteram a química do cérebro como maneira de enfrentar um comportamento que não está conforme com a "norma" de uma "criança típica".

No meu trabalho com crianças eu tenho me defrontado com crianças que variam desde dotadas e "brilhantes" àquelas que são autistas e têm deficiências de aprendizagem. Nesta jornada, eu tenho vindo a acreditar que não existem "crianças típicas". Cada criança é como um floco de neve - única e individual, com as suas necessidades e desejos.

Todavia o sistema médico está virado para a "criança típica", e se uma criança não se conforma a este modelo, ela é drogada até entrar em conformidade. O doutor Peter Breggin, um psiquiatra Americano que é anti ao uso de Ritalina, realça que o que é definido como TDA e TDAH é apenas a manifestação de uma criança que funciona numa "extremidade da gama de energia" - a extremidade superior!

Pessoas que trabalham com as crianças Índigos preferem-lhes chamar-lhes "alunos quinestéticos", que sugere que elas necessitam de métodos de aprendizagem adaptados aos seus níveis de energia, em vez de Ritalina.

Regime alimentar também tem mostrado ter um efeito grande nas crianças. Os estimulantes na cafeína, açúcares refinados e aditivos alimentares, têm todos uns efeito negativo nas crianças que já estão cheias de energia. É notório que eliminar estas comidas e concentrar-se em comidas frescas e orgânicas, ajuda a equilibrar o excesso de estimulação dos Índigos. De fato, muitos Índigos, preferem este tipo de dieta se lhes dão acesso para tal. Mas, pais ocupados frequentemente agravam a situação alimentando-os com comidas processadas e de conveniência que irritam os seus sistemas sensíveis.

Os Índigos estão a nos ensinar mais uma vez a importância de viver holisticamente, de terapias naturais e de cura, e de comida natural sem ser processada. Também estão a desafiar um sistema médico que vê drogas farmacêuticas como "balas mágicas", sem olhar as consequências e efeitos secundários.

7-b. O Índigo Infeliz:

Se derem a oportunidade aos Índigos para expressarem quem eles são, se eles forem honrados e respeitados, eles podem se tornar pessoas altamente sensíveis, amorosas e dotadas. Se não forem, eles tendem a autodestruir-se e a tornarem-se disfuncionais.

As incidências elevadas de abuso de droga, distúrbios alimentares, e comportamento disfuncional entre Índigos é um indicador que a maneira como estamos vivendo é disfuncional.

Por Favor, Nunca lhes Digam que eles Não São Suficientemente Bons...

Índigos nascem com um senso forte de "missão". Eles são os guerreiros espirituais do Raio Índigo. Eles sabem que têm algo muito especial a fazer neste planeta.

Todavia, desde o momento que chegam, eles são bombardeados com mensagens negativas que afetam o seu autovalor. Desde quando eles começam a andar, existe um constante "não faças isto/não faças aquilo", até mensagens que dizes "tu és estúpido". Eu já vi uma criança de quatro anos que me informou que ela infelizmente era estúpida. Quão prejudicial isto é, especialmente para um (a) Índigo.

Fazem-se um (a) Índigo sentir-se inútil e sem se sentir suficientemente bom, eles tendem a sentir-se que são falíveis. Eles falharam na sua missão, e isto os torna depressivos, furiosos, neuróticos e auto-destruidores.

Por isso, por favor, se é um pai ou mãe ou se toma conta de um Índigo, tenha a certeza que lhes afirma o seu valor e mérito. Respeitem-lhes por quem eles são, não interessa o quão diferentes eles são de vocês. Crianças não estão destinadas a serem clones dos seus pais, ou de carregar as suas aspirações. Deixem-lhes serem eles próprios, e eles irão florescer e prosperar.                                                                                 = Ary Souza Espírito de Luz