CRIANÇA E ADULTO ÍNDIGO-CRISTAL - Parte 05/21

15/02/2014 23:37

Os Detonadores de Sistemas: O Caminho do Guerreiro Índigo

por Celia Fenn

"Crianças Índigos" é o nome dado a um grupo de ser muito especial que decidiram encarnar no nosso planeta com uma missão e objetivos específicos.

O nome "Criança Índigo" refere-se à cor da alma do Índigo, que indica uma Alma Mestre que serve como um(a)professor(a) ou curador(a). Cada Criança Cristal encarrega-se desta missão de ensinar ou curar de alguma maneira, frequentemente apenas por ser quem ele ou ela é.

As Crianças Índigos têm estado a vir para o nosso planeta há bastante tempo. Alguns argumentam que Jesus e Buda eram Índigos, visto que a missão deles, numa escala global, era ensinar, curar, e de mudar a consciência da Humanidade.

No passado recente, as Índigos começaram a encarnar em números crescentes depois da Segunda Guerra Mundial, em preparação para a mudança global que estamos agora a viver. Elas encarnaram entre a geração de "crescimento súbito de bebês" dos anos cinquenta e nasceram das "crianças flores" dos anos sessenta. No entanto, nesta altura não havia um número suficiente delas no nosso planeta para criar mudanças significativas.

Então, nos anos 70, a primeira "onda" da geração de Crianças Índigos chegou. Estes seres estavam com seus vinte anos tardios e nos seus trinta anos iniciais, e são da geração "guerreira" verdadeira que começou o processo de desafiar e mudar velhos sistemas.

Elas foram seguidas nos anos oitenta e noventa por Índigos com sensibilidade e refinação aumentadas até aos anos noventa tardios e anos dois mil iniciais aonde elas são misturadas em companhia das Crianças Cristais, um tipo diferente de guerreiro espiritual.

Como Reconhecer um Índigo:                                         

Frequentemente perguntam-me no decorrer do meu trabalho, como reconhecer um Índigo. A resposta óbvia é verificar a cor da aura. Mas não, nem todos os Índigos têm auras de cor azul escuro o tempo todo. O termo "Índigo" refere-se ao estado da alma e não à cor da aura, que num humano típico muda de dia para dia dependendo da disposição e interesse. Videntes que vêm os estado das almas podem identificar Índigos.

No entanto, é fácil identificar um Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento.

Como crianças, elas parecem-se como todas as outras crianças, embora sejam frequentemente bonitas e com olhos penetrantes. São sempre altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências. Elas são energéticas e ativas e têm força de vontade resoluta e um senso forte do seu próprio valor e importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa.

Elas são orientadas pela parte direita do cérebro e são geralmente atraídas por atividades/ocupações que usam a parte direita do cérebro, tais como música, arte, escrita e espiritualidade. Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga.

Têm uma natureza muito arrebatada e são intensivamente leais aos seus amigos, os quais costumam serem muitos. Acreditam em honestidade e comunicação nas relações. Elas ficam frequentemente desconcertadas com desonestidade e manipulação e outras formas de comportamento egoísta que é considerado normal pelas pessoas mais velhas.

A sua atitude para com dinheiro é de ou rejeitá-lo como desnecessário ou de estar muito consciente do seu poder e procurar, muitas vezes com sucesso, criar abundância para elas próprias.

Uma característica chave dos Índigos é frequentemente a sua ira. Elas não irão ser mandadas ou dominadas pelas supostas "figuras de autoridade". Num nível profundo, os Índigos não reconhecem "autoridade". Sabem que somos todos iguais, e por isso ficam irritados/furiosos com aqueles que assumem autoridade e se comportam ditatorialmente, quer sejam pais, professores ou patrões.

É neste caso que elas são importantes como professoras - elas estão a nos ensinar a serem donos do nosso próprio poder e a nos respeitar a nós próprios, por não dando o nosso poder àqueles que o exigem. Adicionalmente elas estão a nos ensinar a dar valor ao nosso Eu criativo e espiritual e a não pôr tanto valor no sucesso material.